Violência em saúde da mulher e do recém-nascido: aspectos obstétricos

International Journal of Development Research

Volume: 
12
Article ID: 
25165
3 pages
Research Article

Violência em saúde da mulher e do recém-nascido: aspectos obstétricos

Maria Carolina Salustino dos Santos; Albertina Martins Gonçalves; Alessandra Oliveira da Silva; Allan Victor Assis Eloy; Anne Karine de Assunção Almeida; Camila Nascimento Cardoso; Evelyn Gomes do Nascimento; Francisco Junio do Nascimento, Jefferson Allyson Gomes Ferreira, Lídia Faria Teixeira, Lutigard Feitosa Rodrigues, Nathalia Claudino do Nascimento and Renata Corrêa Bezerra de Araújo

Abstract: 

A violência obstétrica pode-se mostrar de diversas formas durante o processo da parturição e concepção, desde a não explicação e solicitação de autorização para a realização de procedimentos, até a injúria, exprimida por palavras ofensivas, ou mesmo impedir a mulher de demonstrar os seus sentimentos antes e durante o parto. Tem-se por objetivo analisar produções científica sobre a violência da mulher e do recém-nascido na obstetrícia. A pesquisa ocorreu nas seguintes bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS); Biblioteca Eletrônica Científica Online (SciELO); Análise de Literatura Médica (MEDLINE/PUBMED); Web Of Science e Google acadêmico.Os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) foram definidos, são eles: Violência; Saúde da Mulher; Recém-nascido; Obstetrícia. O cruzamento desses descritores ocorreu a partir do operador booleano AND.Foi preciso definir os critérios de inclusão, que foram: publicações integrais, gratuitas, relacionadas ao tema, que respondessem ao objetivo, dentro do período de publicação de 2018 a 2022, em português, inglês e espanhol, nas bases de dados selecionadas.Predominaram-se publicações do ano de 2019, no qual todos os estudos citaram que a violência pode ser combatida com a educação em saúde da mulher, ofertando autonomia para as mulheres, para que todas possam identificar os sinais de violência, antes que ela aconteça. É de extrema importância que a formação dos profissionais envolvidos seja mais humana, voltada ao respeito, autonomia, individualidade e privacidade da mulher, tornando-se regra na promoção do parto humanizado.

DOI: 
https://doi.org/10.37118/ijdr.25165.08.2022
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