Perfil epidemiológico da osteoartrose em salvador - bahia entre o período de 2010-2020

International Journal of Development Research

Volume: 
11
Article ID: 
22970
8 pages
Research Article

Perfil epidemiológico da osteoartrose em salvador - bahia entre o período de 2010-2020

Iago Oliveira Braga, Paulo Magno Crusoé Leal, Dominique Timm de Oliveira, Anderson Rafael Condi Filho, Maria Alice Eiras Galotti Falcão, Marcus Vinícius Guimarães, Luiz Gustavo Oliveira do Nascimento, Sergio Fernando Lozano Chiquillo, Pedro Edson Martiniano Lopes, Isabela Dias de Souza, Vivian Pena Della Mea, Gabriel Henrique Resende Melo, Victor Hugo Neves Santos , Marina Gomes Silva Martins, Vinícius Dino Pozzebon, Bárbarah Gabriella de Camargo Monteiro and Nyvea Gabriella de Camargo Monteiro

Abstract: 

A osteoartrose no Brasil representa uma das principais causas para busca aos serviços médicos, acometendo um elevado número de pessoas, sendo um importante fator de morbidade por causas gerais principalmente na faixa etária acima dos 65 anos, sobretudo pelo componente álgico e limitante decorrente desta patologia, apresentando—se como um tema de relevância para a saúde pública que necessita de diagnóstico e tratamento adequados. A pesquisa propõe identificar o número de internações, traçando o perfil epidemiológico, detalhando o gênero mais comumente acometido pela doença. Neste estudo epidemiológico, foram analisadas as internações nos serviços hospitalares públicos e privados no município de Salvador – Bahia, no período de 2010 a 2020. Observou-se 6.583 internações registradas por osteoartrose, sendo a distribuição entre homens e mulheres de 2.217 e 4.366 casos, respectivamente. Assim, fica evidente a elevada disparidade na prevalência entre os gêneros, onde as mulheres representam 66,32% dos casos e os homens 33,68%. Nesse contexto, é importante determinar aspectos como definição, fatores de risco, etiologia, sinais e sintomas, fisiopatologia, diagnóstico, tratamento e complicações, objetivando prevenção dessa doença e redução de sua morbidade.

DOI: 
https://doi.org/10.37118/ijdr.22970.10.2021
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