Percepção do enfermeiro intensivistas sobre distanásia, eutanásia e ortotanásia perceptionofintensivist nurses ondysthanasia, euthanasiaandorthothanasia
International Journal of Development Research
Percepção do enfermeiro intensivistas sobre distanásia, eutanásia e ortotanásia perceptionofintensivist nurses ondysthanasia, euthanasiaandorthothanasia
Received 03rd March, 2022; Received in revised form 17th April, 2022; Accepted 11th May, 2022; Published online 28th June, 2022
Copyright © 2022, Allan Bruno Alves de Sousa Santos. This is an open access article distributed under the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
Serão abordados os principaistemas de estudo relacionados a percepção do enfermeiro intensivistas sobre distasia, eutanásia e ortotanásia nos cuidados a pacientes de alta complexidade, com o objetivo de preparar e agregar conhecimento na formação dos profissionais enfermeiros intensivistas. Tendo como foco encorajá-los ao processo de desenvolvimento da humanização da assistência a pessoas vivendo em situações de perdas e morte. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica com abordagem qualitativa e de cunho descritivo. Os critérios utilizados foram o idioma em português, e janela temporal no período entre 2010-2021. Os critérios de exclusão foram artigos duplicados, fora da temática, e em formato de cartas, resenhas. Conclui-se então que, no Brasil, a composição jurídica manifesta-se contrário à prática de eutanásia. Contudo, esse tema vem sendo debatido entre filósofos, profissionais da área de Saúde e operadores do Direito. Quanto à distanásia, ficou evidente que não existe concordância na literatura em relação aos critérios para a retirada e do suporte terapêutico frente ao paciente terminal. E, evidencia-se que a Bioética pode ser uma ferramenta eficiente na busca das decisões frente aos conflitos éticos. As publicações descreveram, que alguns posicionamentos vêm se firmando acerca da finalidade da ortotanásia como forma de defender uma morte digna, baseando-se em ensinamentos, sobretudo no da autonomia e do bem mais precioso do ser humano - a vida revestida de dignidade.