A ludicidade como ferramenta de ensino da matemática para educação infantil
International Journal of Development Research
A ludicidade como ferramenta de ensino da matemática para educação infantil
Received 17th March, 2020; Received in revised form 11th April, 2020; Accepted 29th May, 2020; Published online 25th June, 2020
Copyright © 2020, André Gomes Barros and Dra. Daniela Ruíz Díaz. This is an open access article distributed under the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
Considerando que o ensino da Matemática vem sendo estudado debatido por diversos estudiosos preocupados com a forma que essa disciplina vem sendo aplicada na sala de aula e a reação dos alunos perante aos métodos aplicados de forma repetitiva e mecânica, tendo como consequência o desinteresse e apatia por parte dos alunos que já não se interessam mais por aulas que não lhe ofereça uma aprendizagem significativa. Partindo do pressuposto de que a matemática se apresenta como um dos instrumentos que possibilita a interação do indivíduo de forma autônoma e integra no meio em que está inserido, ressalta-se a importância de que as práticas de ensino dessa disciplina sejam bem pensadas e construídas levando em consideração a vivência do aluno, o meio em que vive, e a relação dialógica que deve ser estabelecida entre o professor e seus educandos, subsidiando assim novas formas de aprendizagem que facilitem a compreensão da criança acerca desse conteúdo que nem sempre é concebido com receptividade pelos sujeitos no contexto da sala de aula. Considerando que a ludicidade se caracteriza como prática pedagógica, que se configura como uma maneira diferente e divertida de aprender, a pesquisa apresentará uma abordagem do ensino de matemática na Educação Infantil, tendo como objetivo evidenciar de que forma as atividades lúdicas aliadas ao contato com o conhecimento matemático pode proporcionar oportunidade para que as crianças desenvolvam a capacidade de estabelecer aproximações a algumas noções de matemática presentes no seu cotidiano. O estudo foi fundamentado no paradigma qualitativo, descritivo, com desenho não experimental.