Avaliação da secagem convectiva do tomate
International Journal of Development Research
Avaliação da secagem convectiva do tomate
Received 07th November, 2022; Received in revised form 20th November, 2022; Accepted 16th December, 2022; Published online 24th January, 2023
Copyright © 2023, Luciano Rossi Bilesky. This is an open access article distributed under the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
O tomate é considerado uma fruta e sua cultura é bastante popular no Brasil. É utilizado em vários pratos típicos do país. Infelizmente sua vida útil no comercio é bem pouca, como também pode ser comercializado como molhos, conservas e afins, seu teor de umidade é alto e com isso é possível seu deterioramento rápido. Também como depende muito da produção e clima para colheita, é perdido também pois seu valor é muito variável conforme a safra, as vezes favorável ou não. É possível uma forma de consumo que é a desidratação, com ela é possível retirar toda sua umidade, em temperaturas altas como de 60° a 100° em fornos, estufas ou em até mesmo no método antigo que é sobre a luz do sol, que é considerado um método natural e saudável, com isso o consumo pode prolongar sem prejudicar a qualidade, fazendo uso em vários pratos de restaurantes aumentando o sabor e aroma. Foram selecionados 30 tomates no comercio local e higienizados com água e submersos por cerca de 30 minutos. Ocorreu a desidratação em dois métodos: Com temperaturas de 60° e 80°C. Com isso foi visto que o soluto (mistura de cloreto de sódio e sacarose) não tem influência na secagem à 60°C. Já com a temperatura de 80°C obteve alteração, pois os solutos estavam depositados nas paredes dos tomates, influenciando a dificuldade na saída de agua no interior do fruto.