Comparação da bioimpedância em relação a absorciometria por dupla emissão de raios - x para composição corporal em idosas
International Journal of Development Research
Comparação da bioimpedância em relação a absorciometria por dupla emissão de raios - x para composição corporal em idosas
Received 17th February, 2021; Received in revised form 19th March, 2021; Accepted 20th April, 2021; Published online 22th May, 2021
Copyright © 2021, Pollyanna Ayub et al. This is an open access article distributed under the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
Objetivo: comparar bioimpedâncias (BIAs) distintas frente ao padrão-ouro para a composição corporal em idosas verificando a correlação entre os métodos e a necessidade ou não de uso de protocolo prévio de hidratação. Métodos: estudo transversal, descritivo e comparativo com 83 idosas de sessenta anos ou mais. Utilizou-se os equipamentos de Absorciometria por Dupla Emissão de Raios - x (DXA), InBody 120 e Biodynamics 310e, com e sem protocolo de hidratação. Resultados: apenas na Bioimpedância não houve diferença com e sem protocolo (p=0,70). Entre as faixas etárias não houve diferença na porcentagem de gordura (p=0,44) e massa magra livre de gordura (p= 0,22). Na amostra total, as BIAs subestimam a porcentagem de gordura corporal e subestimam massa magra livre de gordura em comparação à DXA. De acordo com estado nutricional pelo IMC a InBody 120, o percentual de gordura nas idosas com baixo peso, eutróficas e obesas foram iguais à DXA e a massa magra livre de gordura em obesas. Conclusão: a BIA é apta a mensurar a composição corporal em idosas frente à DXA, sendo necessário verificar a precisão do equipamento, pois tanto na mensuração da composição corporal quanto na realização ou não do protocolo existirão diferenças nos resultados.