O hibridismo na arte de ensinar através do desenvolvimento comportamental emocional com o suporte tecnológico

O aprender é uma arte, até então, vista como algo monótono. Premiavam-se os detentores de memória, máquinas humanas capazes de armazenar o máximo de informações não passíveis de discussões. Conteúdos fechados e métodos avaliativos no mesmo sentido. E a lição que ficava era decorar significava passar na prova. Não havia um propósito para além disso. Tanto que, não raro, o decorado era esquecido em pouco tempo. Acrescente-se a isso um educador senhor absoluto do conhecimento, cujas orientações deveriam ser seguidas a risco sem margem para divergências. Mudanças nessa visão conservadora do ensino eram necessárias. Abriu-se espaço para pesquisas através da inserção da tecnologia como suporte para aquisição de mais informações sobre determinado tema, o que estimulou o senso crítico dos discentes. O educador deixou de ser o ditador cognitivo para se tornar o facilitador dessa jornada ao fomentar a participação ativa do aluno. É compreender que o seu papel não é apenas aprová-lo ou não em uma disciplina e sim prepará-lo para os desafios da vida e os profissionais. E para isso, outros elementos precisam ser incentivados e mesclados no processo de conhecimento, como comportamentos, como atitudes emocionais e como também habilidades tecnológicas.